sábado, 26 de junho de 2010

A book of Blair

..........Já disse aqui que estou num momento ladylike – manual de etiqueta – princesa Grace de Mônaco – chá – me leva pra Inglaterra? Pois é, eu to. Jardins floridos e caminhos que levam a bosques, cartela de cores pastéis, Maria Antonieta, chá das cinco com muitos docinhos e rendas, amores impossíveis, etiqueta e elegância; tudo me inspirando demais.

Maria Antonieta - filme
A duquesa - filme
Grace Kelly
A duquesa - filme

..........Enfim, estava pra postar um blog já faz algum tempo, mas eu não conseguia encaixar em nenhum assunto. Mas agora com o meu momento mucho british, consegui. ta-da! :D
A menina do blog, Jane, posta desde pinturas, filmes com estilo antigo, fotos de looks dela... Tudo isso misturado a muitas referências vintage.




..........Sério, ler o blog dela me dá vontade de tomar chá nas melhores louças que tenho e reler Orgulho e Preconceito de Jane Austen, de preferência numa roupa delicada e elegante e em baixo de uma árvore de copa grande. HEUAUAHE eu sou doente, não sou? –QQ
..........Ah, é tudo muito fofo e inspirador e romântico... Tipo, sweetie, me dá seu cabelo e as suas roupas e seus colares e a sua lareira, por favor?
..........Vejam: http://abookofblair.blogspot.com/
..........Ficaadica.
..........Bgggs

sexta-feira, 18 de junho de 2010

O que quer uma mulher


Um bebê nasce. O médico anuncia: é uma menina! A mãe da criança,
então, se põe a sonhar com o dia em que a sua princesinha terá um
namorado de olhos verdes e casará com ele, vivendo feliz para sempre.
A garotinha ainda nem mamou e já está condenada a dilacerar corações.
Laçarotes, babados, contos de fadas: toda mulher carrega a síndrome de
Walt Disney.
Até as mais modernas e cosmopolitas têm o sonho secreto de encontrar
um príncipe encantado. Como não existe um Antonio Banderas para todas,
nos conformamos com analistas de sistemas, gerentes de marketing,
engenheiros mecânicos. Ou mecânicos de oficina mesmo, a situação não
anda fácil. Serão eles desprezíveis? Que nada. São gentis, nos ajudam
com as crianças, dão um duro danado no trabalho e têm o maior prazer
em nos levar para jantar. São príncipes à sua maneira, e nós,
cinderelas improvisadas, dizemos sim! sim! sim! diante do altar; mas,
lá no fundo, a carência existencial herdada no berço jamais será
preenchida.
Queremos ser resgatadas da torre do castelo. Queremos que o nosso
pretendente enfrente dragões, bruxas, lobos selvagens. Queremos que
ele sofra, que vare a noite atrás de nós, que faça tudo o que o José
Mayer, o Marcelo Novaes e o Rodrigo Santoro fazem nas novelas.
Queremos ouvir "eu te amo" só no último capítulo, de preferência num
saguão de aeroporto, quando ele chegará a tempo de nos impedir de
embarcar.
O amor na vida real, no entanto, é bem menos arrebatador. "Eu te amo"
virou uma frase tão romântica quanto "me passa o açúcar". Entre
casais, é mais fácil ouvir eu "te amo" ao encerrar uma ligação
telefônica do que ao vivo e a cores. E fazem isso depois de terem se
xingado por meia-hora. "Você vai chegar tarde de novo? Tenha a santa
paciência, o que é que você tanto faz nesse escritório? Ontem foi a
mesma coisa, que inferno! Eu é que não vou prepar o jantar para você
às dez da noite, te vira. Tchau, também te amo." E batem o telefone
possessos.
Sim, sabemos que a vida real não combina com cenas hollywoodianas.
Sabemos que há apenas meia dúzia de castelos no mundo, quase todos
abertos à visitação de turistas. Sabemos que os príncipes, hoje, andam
meio carecas, usam óculos e cultivam uma barriguinha de chope. Não são
heróicos nem usam capa e espada, mas ao menos são de carne e osso, e a
maioria tentaria nos resgatar de um prédio em chamas, caso a escada
magirus alcançasse o nosso andar. Não é nada, não é nada, mas já é
alguma coisa.
Dificilmente um homem consegue corresponder à expectativa de uma
mulher, mas vê-los tentar é comovente. Alguns mandam flores, reservam
quarto em hotéizinhos secretos, surpreendem com presentes, passagens
aéreas, convites inusitados. São inteligentes, charmosos, ousados,
corajosos, batalhadores.
Disputam nosso amor como se estivessem numa guerra, e pra quê? Tudo o
que recebem em troca é uma mulher que não pára de olhar pela janela,
suspirando por algo que nem ela sabe direito o que é.
Perdoem esse nosso desvio cultural, rapazes. Nenhuma mulher se sente
amada o suficiente.

- Martha Medeiros

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Crimes of Fashion & Free Isabeli

..........Desculpem-nos (detesto começar post com desculpa, rs q) por nao termos postado, maaaaas estamos no inicio do trimestre e já temos quinheeentos trabalhos - escola toma mucho tempo, truly.
..........Então, fiquem com dois editoriais lindos e inspiradores. :D


..........Editorial da Vogue Brasil, fevereiro de 2010.











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Editorial da Harper's Bazaar, novembro de 2009.








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..........Dialogismo fashion? :D - obg, patti hahaha
..........Bggs, gente :*