quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Sebos



Hoje um lugar mucho empoirado me fez feliz na minha cidade natal, que eu já comentei ser quase de interior de tão parada. – sorry, rio grandinos, é parada de fato – Deixamos de vegetar na casa dos meus avós pra irmos, yo e minha mãe, num sebo no centro da cidade.
É só entrar num sebo pra começar a me sentir a Becky Bloom de “Os delírios de consumo de Becky Bloom”; não posso evitar. :D São pilhas e pilhas de livros antigos, novos, clássicos, contemporâneos, bem cuidados ou uns trapos, em edições de encadernação especial...
Hoje demos sorte e conseguimos livros ótimos: “Os melhores contos de Alexandre Dumas”, “O livro de Daniel Quinn” de William Kennedy, “Assassinato no Expresso do Oriente” de Agatha Christie e “A Jovem de Paris” de Joan Aiken.
Vocês devem pensar “Ahhh, nhe nhe, sebos são lugares empoeirados, escuros...”. E tá, geralmente são mesmo. :D Mas também são lugares ótimos pra conseguir bons livros (geralmente clássicos, né, não esperem best-sellers) a preços muy muy acessíveis, além de ter todo o romantismo de saber que aquele livro já pertenceu a alguém e tem história...
Ah, falando em história, um dia estava lendo o livro “O amante” de Marguerite Duras, comprado em sebo. Muito bom o livro, em primeira pessoa, fácil de ler, sem que isso desmereça o livro... Enfim, estava lendo e quando chega exatamente o fim, o desfecho da história, vejo que a última página... Cadê a última página? Tinha um rasgo preenchendo o seu lugar. Será que seu antigo dono se irritou com o fim e arrancou a última pagina? Será que ele/ela tinha um filhinho e este, fazendo arte, estragou o livro? Ou será que foi simplesmente falta de cuidado na hora de guardar o livro? Hm, cheeeio de história... até demais. :D
Então, pra quem gosta de ler, minha dica de hoje é vocês correrem pro sebo mais próximo.
Beijoss.

segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

Fatos sobre o fim de ano


Fim de ano = festas de fim de ano. Obaa. Momento de viajar ou ficar em casa, decorar everything com motivos festivos, comer horrores, rever a parentada toda que durante o ano você mete numa gaveta bem funda...
É, a gente tem que respirar bem fundo e repetir como um mantra: “c’est la vie” (“é a vida”). Porque, meus queuridos, se isso aqui de baixo não acontece com vocês... eu espero de coração que vocês morram. HAHHA
Fato 1: todas as tias irão te perguntar sobre “os namoradinhos”. Se você é menina, perguntarão pelo namoradinho; se você é menino, perguntarão se você ta pegando todas.
O que eu fico me perguntando é o que elas querem, honestamente, de resposta pra essa pergunta infeliz (além do seu sorriso amarelo constrangedor, of course). “Ai, tia, na real eu to numa fase de só curtir, pegar tudo quanto é menino... mas não comenta que o pai ta por perto.” Omfg.
Fato 2: você irá engordar. Saaaad, but true. Tem a ceia de natal, ceia de ano novo, almoços aqui, jantares acolá, vovó cozinhando horrores dizendo que você ta “tããão magrrrinha” e você acaba acreditando... HAHAH
É, é a vida. Foi o que eu constatei na minha quase de interior cidade natal. To quase voltando pra casa pra romper o ano novo, OBA, então me arrumem uma festa bem do além pra depois de eu romper, por favor. UAHUAHAUH
Ahh, btw, não tenho nada contra a minha família, ok. Mas é que... família é família, não adianta. :D
Beijos, seus gordos.

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Fotógrafos amadores

Cada um tem sua história com a fotografia. A minha começou bem cedo.
Meu pai costumava levar a sua câmera profissional, de filme (e na época muito tecnológica), e eu adorava a expectativa de receber as fotos, depois de serem reveladas. Mas a arte sempre foi o que mais me chamou a atenção. Frequentemente acontece de eu olhar para algum lugar, situação e pensar "Daria uma boa foto", ou achar uma imagem mais simples, linda.
Em todas as festas, festas de família, praia... eu sou escalada pra fotógrafa. "Tu que gosta tanto de tirar foto, vai lá!".
Tenho um amigo, oi Gil, que começou a fazer um curso de fotografia ano passado. Ás vezes ele levava a câmera pra escola, e a gente saía por aí tirando várias. Foi um pouco depois disso que decidi comprar uma câmera profissional. Só decidi, porque comprar que é bom..
Tentei convencer meus pais, sem muito sucesso. Até tentei dizer que poderia levar minha câmera pra qualquer lugar, porque seria minha e de mais ninguém - e problema seria meu se estragasse -, mas o deles foi o seguinte: "Câmera digital é muito cara e vale a pena comprar outras coisas.."
Vou explicar: Sempre que posso, pego a câmera (agora digital, rum rum) do meu irmão. Meu pai vive reclamando que não cuido, que um dia ainda vou estragar e que eu devia ter a minha própria e que ele podia comprar uma pra mim (mas nunca cumpre, sabe como é).
Depois disso, num dia "explorador", em que eu estava super inspirada, fui revirar as velharias que meus pais ainda guardam aqui. Achei! Sim, achei A câmera profissional, de filme! Mexi em todos os botões, foquei e desfoquei, tirei fotos que achei que ficariam bonitinhas.
Pedi pro meu pai me ensinar algumas coisas meio complexas de se entender sem conhecimento nenhum sobre aquela câmera. Ele anda me ensinando o básico e disse que um dia sairemos por aí (estilo Gil&Eu) e eu posso tirar quantas fotos quiser. Pedi que ela fosse minha, mas acho que ele não daria essa câmera por nada nesse mundo.
The End!

Ainda espero por esse dia até hoje. Ouviu, pai? Sim, ele vai ler isso.
Mas o importante é que eu vou aprendendo muito, antes de comprar minha tão merecida câmera. hihi

Fiquem com algumas fotos que - Eu e Thaís - achamos perfeitas, e algumas até nos hipnotizam.























É essa minha experiência com fotografia, juro que quando tirar minhas próprias, vou postar aqui!
beijos.

Sites com Fotos+Arte:
www.oldmanphotos.wordpress.com
www.weheartit.com
ohmycoke.tumblr.com

domingo, 19 de dezembro de 2010

Nem um dia - Djavan

É noite de domingo, sem nada pra fazer, com uma chuva de verão refrescando o tempo quente. O ócio me impede de fazer qualquer coisa, mas ainda assim está um clima bom. Não fosse a saudade...
Minha mãe – sim, ela de novo HAHAH - estava cantarolando há pouco uma música do Djavan que simplesmente grita o que eu to sentindo agora. Já ouviram falar de Djavan? Se não, perguntem pros seus pais que eles devem conhecer. :D

“Um dia frio
Um bom lugar pra ler um livro
E o pensamento lá em você
Eu sem você não vivo

Um dia triste
Toda a fragilidade incide
E o pensamento lá em você
E tudo me divide... “



Um bom fim de domingo pra vocês e, pra quem ta em exame final da escola, boa sorte. :D
Beijos.

sábado, 18 de dezembro de 2010

Amor sem Escalas e A Origem

Olá pra vocês. Hoje ta um dia terrivelmente quente, mas vamos fingir que tem uma nevasca lá fora e assistir alguns filmes. – quero que vocês que estão indo pra praia morram, ok? UHAUHAUHAUHA



Amor em Escalas não é saído do forno, mas ainda assim é novo e vocês podem não ter assistido. Tem como personagem principal Ryan Bingham, que é pago para viajar pelos Estados Unidos despedindo funcionários de empresas em crise. Seu estilo de vida é totalmente desapegado, conseguindo carregar tudo que precisa em uma mala de mão. Mas o chefe de Ryan é inspirado por uma funcionária nova e vê que pode manter Ryan permanentemente na sede da empresa, e Ryan entra em conflito com a idéia ao mesmo tempo boa e ruim de permanecer num lugar e ter um lar.


É uma história boa, que faz rir e não tem um final piegas. Recomendo. :D

Já o A origem eu tenho certeeeza que ao menos vocês ouviram falar, mas assisti ontem e não pude deixar de postar.



Do mesmo diretor de Batman – O Cavaleiro das Trevas, A origem conta a história de um mundo de ladrões que extraem segredos valiosos do fundo do inconsciente das pessoas, durante o sono com sonhos que é quando a mente se encontra mais vulnerável. Dom Cobb é um ladrão habilidoso, mas no passado sua habilidade não só o fez fundamental no mundo da espionagem como também o fez perder o que amava. Com um último trabalho, Cobb tem a chance de se redimir e voltar para casa, se ele conseguir o impossível: em vez de extrair informações da mente, ele terá que implantar novas informações.



A origem é um filme interessantíssimo, logo dá pra se sentir dentro dele e tomar aquilo tudo como real no momento. Muito bom mesmo. E ah, estava com receio de assistir porque estava um pouco cansada ontem e li em algum lugar que o filme era super, super complexo( do tipo não tire os olhos da tela e não perca um detalhe). Mas nem fiquem com medo de assistir, é só prestar atenção que dá pra entender bem. :D Mais que recomendo.

E é isso gente. Bom fim de semana pra vocês.
Beijos.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Finalmente: identidade

Por que é que todo mundo sai mal em foto de identidade? Ok, fiquei me perguntando isso e a minha mãe disse que é porque a gente não fica natural, fica um negocio forçado. Ok. Mas por que é que a gente não pode sair natural em foto de identidade? Não to dizendo sorrindo demais e fazendo biquinho, haha, mas sei lá. NORMAL pode?
Lembram daquele texto old old no qual eu contava que me barraram no cinema porque eu ainda não tinha identidade? Sim, pasmem; todo mundo fica, ‘o que? Tu não tem identidade? Como assimmm?’. HEAUHEUAE Pois é, sei lá quanto tempo depois, hoje fui tirar a minha. E, pra nem comentar o fato de meu cabelo estar horrível horrível, eu estava saindo horrível nas fotos. Honestamente, é verdade; momoi disse que já é costume eu me auto-depreciar, mas nem é o caso. A menina que tirava as fotos dizia que eu tinha que ficar reta, botar todo o cabelo pra frente, mas de uma maneira que não tapasse o rosto (!), e ficar séria.
Ok, estou séria, tire a foto. Ah, eu to fazendo bico? Okk, tire again. Ah, meu cabelo tá meio pra frente e meio para trás? Tá, arrumei meu cabelo. O que, não deu de novo? Ahh, meus dentes estão aparecendo, o que não pode; TIA, MINHA ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR É PRA FRENTE, BLSS/. Ok, fecharei a boca direitinho e meus dentes não aparecerão, tire a foto again. Não deu de novo, quê? Ah, agora eu to fazendo bico de novo (!!!).
Sério. Sabe o que é ficar tirando fotos nas quais eu fico horrível quando se está morrendo de sono? – leia: bocejando de minuto em minuto - HAUEHAUEH Não é divertido, mas pelo menos agora serei gente, néahm. HEUAHEUHAE Sério, vergonhoso demais ser barrada por que não se tem identidade: “Esqueci em casa, vê só...” HEAUEHAUEH.
Beijosss.


- post originalmente escrito pra ser postado em junho desse ano. (!) É, eu sei... mas ele ficou perdido aqui, e eu esqueci de postar. Fim de ano me deixa preguiçosa, e esse texto ficou bonitinho e engraçadinho até. UAHUAHA Algo mais elaborado virá, prometo.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Moptop & El Paso!

Oláá, estou aqui hoje pra indicar duas bandas nacionais que conheci há pouco e já gosto muito. A primeira vocês devem conhecer – mas vai que não conhecem, né -, é Moptop.

“Está tudo bem... Acho que sempre foi assim.
Nada pra sentir,
Espero o outro dia vir.
Eu quero te ligar,
Eu quero algo pra beber,
Algo pra encher;
Algo que me faça acreditar...”
(O rock acabou – Moptop)

“Como é que é ser encontrado jogado, desmaiado; o orgulho dilacerado, espalhado pelo chão?”
(Contramão – Moptop)



Moptop é uma banda de indie rock carioca que começou tocando covers de músicas internacionais. Em 2005 lançaram uma demo, o Moonrock, e em 2006 lançaram o primeiro álbum, homônimo, e o clipe do primeiro single, “O rock acabou”. Em 2008 lançaram o segundo álbum, “Como se comportar”.
Amo a sonoridade indie e as letras... enfim, as músicas são simplesmente viciantes. Ouçam vocês:
http://www.youtube.com/watch?v=ECCJqVtWGNc – “O rock acabou”
http://www.youtube.com/watch?v=EtVcNv4CycY – “Aonde quer chegar?”
http://www.youtube.com/watch?v=lY_l-gFGPu8 – “Contramão”

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El Paso!

“(...) Se a lira dos seus olhos me alcança...
Ao menos justifique a mudança.
Você me acertou em cheio
E criou sozinha todo esse nó...
Erre menos, pra não ter que seguir só.”
(Se a lira dos seus olhos me alcança – El Paso!)

“Sinto que algo está errado... chove tanto aqui.
Eu não vejo mais, só sinto pelas falhas.”
(Nove (parte 1) – El Paso!)


El Paso! é uma banda independente de São Paulo, cujas influencias musicais são The Mars Volta, Led Zeppelin, Rolling Stones, Nação Zumbi, etc. Não sei muita coisas deles, até porque não são muito conhecidos, mas baixei os eps no myspace deles - http://www.myspace.com/elpasorock - e nossa, gostei de cara. Vejam se vocês também vão gostar:

http://www.youtube.com/watch?v=sPczOhfx1EQ – Se a lira dos seus olhos me alcança.

Eles só tem esse clipe, mas baixem os eps que tão disponíveis no myspace deles. Ah, a “Aquela vez” é uma ótima, além das que eu pus ali em cima.

E é isso. :D
Milbeijos
pra vocês.

domingo, 31 de outubro de 2010

Halloween!


Haloween, abóboras, bruxas, doces. Ah, o melhor de dia das bruxas na infância são os doces, não? Eu sei que é um hábito totalmente americano e que não tem muito a ver com as nossas tradições, que nós somos um bando de copiões e bla bla bla. Não é da nossa cultura, ok.
Mas mesmo assim... Quem, criança, nunca foi fazer doces ou travessuras na sua rua com os amigos, ou dentro de um condomínio? Eu ia. Eu botava um batom marrom escurão, ficava uma gata com minhas botas plastificadas pretas que meu pai dizia que eram do Darth Vader, colocava uma saia de pregas, blusa preta e uma das coisas mais legais: podia deixar a minha unha comprida e pintá-la de preto. HAHA. Ahh, eu adorava unhas compridas e escuras... É que a minha mãe dizia que era coisa de mulher, não de criança, e só deixava no Dia das Bruxas. Depois de pegar minha bolsinha a tiracolo, ia para encontrar as minhas amigas que moravam no mesmo prédio que eu, e que até hoje são próximas: Milena, Steffany, Louise... Entre outras menininhas risonhas de bota e chapéu de bruxa.
Quando íamos fazer doces ou travessuras, recebíamos doces e também recebíamos “Não”s bem amargos, sem direito a travessuras. E às vezes, bem às vezes, podíamos fazer as sonhadas e planejadas travessuras. Não que elas fossem maldosas: éramos um bando de menininhas inocentes. Mas quando podíamos fazer travessuras, mesmo que bobinhas, era uma emoção.
Teve uma vez que quando pedimos doces, ao invés de dizer Não e fechar a porta, a moça disse: “Putz, esqueci...”. Aí nós, cada menina mais cheia de esperança que a outra, dissemos: “Então é travessura!”. Mas aquilo era de praxe... Dizíamos e geralmente não éramos atendidas. Só que ela abriu um sorriso e disse: “Entrem”. As meninas gritaram e correram pelo pequeno apartamento, indo direto para o quarto de solteiro.
Eu fui entrando devagar, passo a passo, sondando a área. Estava com vergonha de bagunçar, mas doida de vontade. Logo a moça gentil veio até mim e disse: “Pode entrar”. Eu sei, parece João e Maria, não? Daqui a pouco ela ia dizer que havia biscoitos no quarto e me prender na casa, pra eu nunca mais ver meus pais. Mas não. Ela só sorriu e fez gesto para eu ir para o quarto.
Quando entrei no quarto para bagunçar, as meninas já tinham praticamente feito todo o serviço: edredons no chão, almofadas... Mas fiquei feliz só de ajudar a pôr um lençol que fosse no chão. E depois saímos da casa serelepes e saltitantes, até meio felizes por não termos ganhados os doces: tínhamos ganhado a travessura.
Fomos pedir mais doces e batemos numa casa que um homem sombrio atendeu.
- Olá, posso ajudar? – sua voz não era acolhedora.
Nós estávamos meio receosas, meio se olhando... Mas dissemos mesmo assim o “Doces ou Travessuras!”. Ele estava todo de preto e disse:
- Não, aqui não tem doce. – ele disse, rude – Eu to fazendo uma poção – sua voz era macabra, e nisso gargalhadas femininas e estridentes vieram de dentro do apartamento. Ele estava com expressão de mau, não parecia que ia deixar a gente fazer travessuras... E naquele ponto, nem queria mais saber de fazer travessuras! Não naquele apartamento assustador com um cara assustador.
- Viram? – ele apontou para dentro da casa, da onde ouviam-se mais gritinhos e risadinhas estridentes – Elas estão ficando loucas! – e gargalhou, para depois, repetir, duro – E aqui não tem doce!
Nos olhamos com medo e então começamos a gritar “AAH! AAH!”, antes de sairmos correndo. Que medo, que susto! Tínhamos de anotar o número daquele apartamento, pra que no próximo ano não pedíssemos doce lá. Eu, hein...
Não era tão fácil ganhar alguma coisa, mas lembro que em um apartamento, também foi um homem que atendeu, pediu para esperarmos. Ora, isso indicava que não iríamos fazer travessuras, pois ganharíamos os tais doces. Ansiosas, nossa surpresa foi grande quando vimos que ele trazia saquinhos de chás. É sério! O que faríamos com saquinhos de chás? Se ainda fôssemos crianças inglesas, tudo bem. Mas chás? Aceitamos decepcionadas, e só agradecemos porque éramos educadas.
E mesmo com a maioria das travessuras negadas, as portas fechadas na nossa cara, os resmungos de “ela ficou com mais doce que eu”, voltávamos pra casa simploriamente felizes. Não antes de descer para a pracinha de brinquedos para brincar mais um pouco, claro. E tínhamos certeza de que no ano seguinte continuaríamos juntas e continuaríamos incomodando os vizinhos pedindo doces; porque tudo bem que era uma tradição estrangeira incorporada, mas já era nossa tradição.

Caracterizando-se de Jared Leto

Desculpem, mas esse post é curtinho.
Fantasias, lugares assustadores e muitos doces. Nesse Halloween acabei não indo nas festas que planejava e nem me diverti.Um dos problemas era a fantasia. Nunca fiz questão de usar ou alugar fantasias, mas esse ano me empolguei quando vi um vídeo muito interessante que recebi de um amigo.
Que tal se fantasiar de Jared leto?
Vocês já devem conhecer o vocalista da banda 30 seconds to Mars (Thaís vive postando aqui) né?
Nesse vídeo, uma menina usa maquiagem pra ficar assustadoramente igual a ele!




Agora comparem:

Me apaixonei.

(Thanks Shawn!!) haha.

O palácio de inverno


Que dia foi sexta, que dia foi? Dia mundial do livro! Eba! UHAUAH
Queria ter postado na sexta, mas ainda não tinha terminado o livro que vou indicar hoje, rere. O nome é “O palácio de inverno”.

O Palácio de Inverno conta a vida de Geórgui Danielovicht Jachmenev, um senhor nos seus 80 anos de idade de origem russa que vive na Inglaterra. Sua mulher, Zoia, está hospitalizada, enfrentando os últimos estágios de um câncer. Perto da perda iminente, Geórgui relembra tempos passados ligados a grandes momentos do século XX e, principalmente, das pessoas que passaram por sua vida. A história de Geórgui está intimamente ligada com o último czar russo, Nicolau II, e sua família, a quem serviu durante a juventude. Fazendo saltos temporais a cada capítulo, Boyne narra as principais passagens da vida desse homem.”

Fonte: http://meiapalavra.mtv.uol.com.br/2010/09/02/o-palacio-de-inverno-john-boyne/

O autor do livro é John Boyne, o que escreveu “O menino do pijama listrado”. A história parece ser do além, mas é muuuuuito legal. Uma hora o capítulo conta o que aconteceu em 1919, depois pula pra 1981, aí volta pro tempo em que Geórgui servia ao czar... Isso só cria uma curiosidade imeeensa e passar horas lendo querendo saber o que vai acontecer. Adorei o desfecho, adoooooorei. É surpreendente, juro – pelo menos pra mim foi. UAHUAH

Então é isso, seus linds. Leiam, que o livro é ótimo.
Beijão.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Dia mundial do livro


Hoje, dia mundial do livro, é comemorado pela morte de William Shakespeare e Miguel de Cervantes pois ambas aconteceram no mesmo dia.
Depois de ter experiências com muitos livros ruins, e histórias que não prendiam o leitor, encontrei "A menina que não sabia ler ".
Mesmo com aquele ditado do "Não julgue um livro pela capa", não posso negar que é exatamente isso que eu faço, mas por sorte esse livro faz jus à capa.
O livro, escrito por John Harding, conta a história de uma menininha que vive em uma enorme mansão com seu irmão, mas é proibida de explorá-la.
Por serem órfãos, dependendo de seu tio, Florence e Giles não desgrudam um do outro. O irmão caçula é sempre protegido pela irmã.
Se passa na nova inglaterra do século XIX. A menina fica em casa "virando pó" enquanto seu irmão vai à escola. Florence é negligenciada por seu tio, e sendo cuidada por empregadas, não recebe alfabetização.
Após descobrir a enorme biblioteca da casa, Florence aprende a ler em segredo e, todas as noites, faz um passeio noturno com um único destino: O mundo de livros que ela tanto ama.
Mas há segredos naquela casa que jamais deveriam ser revelados.

E sim, o final me surpreendeu. Mostra até aonde podemos ir para proteger alguém que amamos.
Fica a dica, pra quem quiser ler um livro - totalmente- imprevisível e inteligente.

Esse dia até me inspirou, vou ler um livro.
Beijo pra vocêsss.

terça-feira, 12 de outubro de 2010

The sun, it rises slowly as you walk (8)

Ooooi!
Finalmente estou escrevendo aqui depois de séculos, eba, eba! UHAUHAUH
Ahhh, tenho novidades, estou virando uma pessoa normal. Sim, é triste, mas estou ficando igual à maioria das pessoas, já que estou ansiando pelo verão. Triste, né? I know, i know... Se bem que não to querendo loucamente o calor do verão e sim, férias, praia...
Mas, hmm, de qualquer forma, hoje estou feliz!
Ontem eu tava quase me conformando e aceitando minha mais nova teoria de que tudo que eu toco acaba por se desintegrar -n, já que ultimamente tenho perdido tudo. Maquiagens de mamãe que simplesmente sumiram, camiseta do uniforme da escola, livros... Enfim, muita coisa para apenas alguns dias. Mas aí hoje descobri que o livro que tinha perdido estava na escola, eba! Isso me deixou feliz UHAUHAUH
E um amigo também veio hoje e me deu uma moeda de 10 pence de libra esterlina – moeda do reino unido, beigos – para eu sentir um goxxxxtinho da Inglaterra. UHAUHAUH ahhh, por sinal, Gil, te amo :D. Sim, mais uma coisa para me deixar feliz.
E nossa, não ta um dia tão quente, mas ta ensolarado! Alou, alou, o que está acontecendo? UHAUHA to de muito bom humor hoje. :D
Então se contagie com o meu bom humor e saia na rua com o seu ipod com minha lista de músicas felizes e ande serelepe e saltitante absorvendo vitamina D do sol agradável. Nossa, que hippie que estou. HAHHAH
Todas abaixo me fazem sorrir demais, ouçam:

Mika – Lollipop http://www.youtube.com/watch?v=6md5RSnVUuo&ob=av2e
Lilly Allen – LDN http://www.youtube.com/watch?v=wmYT79tPvLg&ob=av2e
Beirut – Nantes http://www.youtube.com/watch?v=j5xZow5iPmE (n é o clipe oficial, bls)
Scott Matthews – Eyes Wider than Before http://www.youtube.com/watch?v=M1kOj3r6HYs (essa versão é mais verão, mas a acustica é linda tb)
School of Seven Bells – Half Asleep http://www.youtube.com/watch?v=1An2pjS4mKE
MGMT – Electric feel http://www.youtube.com/watch?v=GdK3YGXwDOI&ob=av2e
Bjork – It’s oh so quiet http://www.youtube.com/watch?v=CQHm3LK_6GQ&feature=fvst
Beirut – Carousels http://www.youtube.com/watch?v=eON9wEkw4Ck
The Kooks – Always where I need to be http://www.youtube.com/watch?v=ln_qHyGD9zo
Mumford And Sons – The Cave http://www.youtube.com/watch?v=fNy8llTLvuA&ob=av2e
Amy Winehouse – Valerie http://www.youtube.com/watch?v=mHOykeC8xdY&feature=fvst

E é isso. :D
Beijones.
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Post originalmente feito pra ser postado quinta feira retrasada, alouk. E eu queria muito “incorporar” os vídeos aqui, mas eram muitos, então só dei os links do youtube mesmo. Ahhhh, por sinal, feliz dia das crianças! :D

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Chuva

Há dias em que chove dentro de mim.
Não uma tempestade,
Mas uma garoa fina e fria que me
Toma de assalto.
Nesses dias a vida sofre para viver.
Nada pode ser feito,
Nada agasalha a alma doída,
Ao relento.
É antes uma névoa que me impede
A expressão,
Do que a ausência do que se pode
Expressar.
Em dias assim eu me recolho incompleta
E não me exponho ao sol,
Posto que seus raios não me penetram.
Em dias assim devo lembrar: isso passa.
Nesses dias, deixo-me chover e escoar.

.....................................Cássia Janeiro. (A pérola e a ostra)

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To bem assim hoje. E ta chovendo, a lot.
eba11
.
Beijos

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Primavera. Ah, primavera...

Calorzinho,cores e muuuitas flores(além de muita alegria, haha).
A vogue brasileira teve um editorial tão lindo que queríamos compartilhar com vocês.
Pérolas, cores clarinhas, por aí vai.
posso?

Como eu amo essa estação.

É isso, por hoje. besosssss.